A igreja secreta na Arábia Saudita, olha que são bem reais e mais comum que se pode imaginar.
Apesar de secretas, as igrejas na Arábia Saudita são reais e têm trabalhado como podem para pregar o Evangelho numa nação que é famosa como “berço do islã”. Por lá, aqueles que se determinam pelo cristianismo encaram muitos desafios e perigos.
Todos os sauditas são julgados muçulmanos, logo, ser cristão é julgado um crime. Quem infringe à Sharia (lei islâmica) é banido de formas cruéis, conseguindo até ser morto.
Depois de tudo, o cristão saudita achou uma igreja e, com outros três amigos, de maneira regular informa de acontecimentos de comunhão e estudo bíblico. Os quatro homens têm diversos costumes e pobrezas, e mesmo assim introduziram que se adaptam no perfil dado pela igreja.
No ano passado, houve rumores de que o príncipe herdeiro Mohammad bin Salman iria “soltar a sharia” devolvendo o país mais moderado, autorizando até mesmo a construção de igrejas. O relato chegou a mencionar um em concordância entre o Vaticano e a Arábia Saudita, mas a imprensa do Vaticano negou o esclarecimento.
Afrontando a lei vigente em seu país, Abdul obedeceu a Cristo por meio de sonhos e visões. De acordo com as Portas Abertas, por várias vezes, ele sonhou que estava em frente a um trono grande. E cada sonho o levava para mais perto da pessoa que estava no trono, até ele encontrar a essência divina de Cristo.
Não muito tempo depois, um de seus anseios foi executado: ele foi batizado. Mas o batismo de Abdul, como ele citou “foi uma grande desilusão”. Ele acreditava “fogos de artifícios espirituais” e achava que viveria “uma experiência de outro mundo”.
Na verdade, ele não sentiu nada. Porém, depois de alguns dias de oração, Deus o retribuiu de um modo sobrenatural. “As palavras tiveram um enorme choque naquele instante, mas ao longo dos anos, sua fé se aumentou mais baseada na razão”.